Existem quatro coisas que o distinguem. Um português puríssimo que não se rende a uma tentação grosseira de inovar por inovar, ou de ser diferente por ser diferente. Uma cultura real e assombrosa, que não deriva da vaidade, mas de uma viva curiosidade e de uma atenção vital às coisas humanas. Um humor que está para além do irreverente e que funciona como uma máquina de desmontar lugares-comuns (como uma máquina de abstracção, portanto). Uma percepção subtil.
A propósito de "Quartos Alugados", de Alexandre Andrade, no blogue Zipling Zeppelin.
Para ler o texto na íntegra, clicar aqui.
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