No início do século XX, quase cem anos antes do Twitter, já se contavam episódios do quotidiano ou notícias chocantes em duas ou três linhas de texto. Era o caso de Félix Fénéon, um anarquista das letras francesas, que lançava autênticas granadas verbais com os seus textos brevíssimos em papel de jornal. Este volume recolhe centenas deles e o efeito é o de um aluvião.
José Mário Silva, Expresso, 6.12.2014.
"Notícias em três linhas", de Félix Fénéon, entre as escolhas dos críticos do Expresso para este Natal.
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